Deliberação Proposta Gestão Anual

De acordo com os pontos discutidos na última reunião sobre a proposta de gestão anual da Diretoria Executiva da FEJESC, esse espaço destina-se à deliberação final.

Como algumas EJs comentaram que têm pontos a serem considerados nessa deliberação, esse espaço destina-se também à exposição dessas considerações.

Assim, a EJ deve se manifestar da seguinte forma:

"A) A favor da gestão anual total
B) Contra gestão anual total (explicitar motivos).

Considerações (Caso haja): ..."

Prazo 24/10

O EPEC aprova a proposta de gestão anual.

A EJEP é a favor da Gestão Anual Total porém ela gostaria de fazer algumas críticas construtivas pro novo modelo.

- Deve ser estudado como se dará a co-gestão quando se trata do conselho, pois mesmo que algumas EJ's tenham um suplente desde o começo do ano que se torne conselheiro no semestre seguinte, não são todas que funcionam assim e também é preciso avaliar o quanto isso poderia frustrar a atuação do mesmo, visto que muitas decisões já foram tomadas.
- Sentimos a necessidade de que se enxugue a DirEx para que ela se torne cada vez mais eficiente e fácil de visualizar aonde estão ocorrendo os erros e quem está sobrecarregado ou ocioso, tanto nos cargos de liderança quanto de gerenciamento. Nessa linha, sugere-se que se busque cada vez mais membros que tenham saído de EJ's e por consequência, possam se dedicar mais aos trabalhos da Federação.
- Fazer menos projetos mas que sejam de maior impacto no MEJ catarinense.
- Busquem fazer a área de Desenvolvimento ser cada vez mais estratégica e alinhada com a BJ, trabalhando para trazer cada vez mais benefícios para as EJ's federadas e junto com Alianças, benefícios para certificadas.
- Considerem fortemente terceirizar alguns processos, como infraestrutura e arte gráfica do Prêmio FEJESC e artes gráficas em geral. (Sugere-se parcerias com EJ's e VOE). O que vemos é que estamos sempre contando com a sorte de termos membros capacitados e qualificados para esse tipo de processo e não é esse tipo de atividade que a EJEP gostaria de ver a DirEx atuando.

Tudo isso parece um pouco longe do assunto gestão anual, mas a ideia que queremos expôr é que precisamos focar cada vez mais nossos esforços para gerar valor na marca FEJESC para as EJ's catarinenses enxergarem status em ser da FEJESC. E a gestão anual pode ser um filtro para candidatos que realmente queiram deixar uma FEJESC muito mais profissional do que já é e o tempo de um ano é mais do que suficiente para agregar valor na mesma. As sugestões são para aproveitar a discussão, iniciada pela aprovação da gestão anual, e expôr caminhos que a EJEP já percorreu e percebeu que agregou bastante ao seu desenvolvimento e que da mesma forma podem agregar à federação.

A CONAQ é a favor da gestão anual total.

Considerações:

- Acreditamos que haverá uma maior possibilidade de vacância, por isso deve-se trabalhar fortemente a equipe da DirEx com relação à sucessão. A gestão anual acabará proporcionando um tempo maior para realizar esse trabalho em cima dos gerentes;
- Também acreditamos que a possibilidade de um diretor se interessar em assumir a presidência/vice-presidência baixa, tendo em vista que ele já está no mínimo um ano compondo a diretoria executiva. Por isso, trabalhar a possibilidade de um conselheiro assumir um desses cargos.
- Como as eleições ocorrerão sempre no segundo semestre, trabalhar mais intensamente no processo seletivo do primeiro semestre, assim teremos a possibilidade de ter uma gama maior de interessados a se candidatar a um cargo diretivo.

Beijos.

A Esag Jr. é a favor da Gestão Anual Total.

Concordamos e enfatizamos os pontos levantados pela EJEP, assim estaremos realmente trazendo resultados positivos com essa mudança, os quais compensariam o problema de vacância se fosse posto em uma balança.
Punir o diretor que não cumprir com o tempo de gestão pode ser uma saída, porém não consideramos ser uma boa prática responsabilizar financeiramente o mesmo. Isso é papel da equipe mostrar-se unida e com liderança forte do Conselho e da Presidência, a fim de evitar tal situação.

Como exposto pela CONAQ, acreditamos que a possibilidade de um diretor mandar proposta para a presidência é muito baixa, portanto recomendamos deixar as eleições abertas aos conselheiros e diretores de EJ's.

Por último e não menos importante, a DirEx, num modelo de gestão anual, deve ter uma visão muito mais sistêmica e abordagem por processos ou projetos, não uma visão segmentada onde cada diretoria se preocupa com o seu resultado como é hoje.

A C2E é a favor da gestão anual total.

Além disso, concordamos com as considerações já apresentadas e ressaltamos a importância de haver uma co-gestão efetiva, pois em um ano realiza-se muitos trabalhos os quais podem se tornar de pouca utilidade caso não haja uma boa co-gestão.
E, quanto a possibilidade de vacância no cargo, a C2E vê esse ponto como um risco, mas que pode ser amenizado com um trabalho mais forte entre EJ e FEJESC para que estimule os os empresários juniores a participarem mais cedo de cargos da DirEx da FEJESC.

A Nutri Jr. é a favor da Gestão Anual Total.

B) A Caltech é contra a gestão anual total

Acreditamos que, talvez, a gestão anual poderia ser mais efetiva em alguns pontos, no entanto teremos ainda mais cargos de vacância do que há hoje, vale lembrar que para diretor de adm-fin o edital saiu por três vezes e não tivemos candidatos. Também acreditamos que a gestão anual poderia ser mais seletiva quando aos seus diretores, mas ao mesmo tempo podemos perder pessoas que seriam muitos boas para a federação, por não querer ficar um ano. E acreditamos que se o diretor tem interesse de permanecer por um ano, ele irá se recandidatar.

A EJJ é a favor da gestão anual total.

A Smart é a favor da gestão anual total.

Ação Júnior é contra a gestão anual total.

Acreditamos que a gestão anual deve ser apenas para dois cargos: Presidente e Diretor Administrativo Financeiro. Por serem os representantes legais, o que diminui os trâmites burocráticos, e segundo por serem os cargos que necessitam de maior representatividade, e função estratégica para nosso atual foco. Uma vez que o Presidente deve carregar consigo essa imagem de representante da federação e o Diretor Adm poderá conduzir essa falta de "continuidade estratégica" que foi levantada.

O motivo dos outros cargos não serem anuais. Sempre que construímos nossas respostas ao conselho, consultamos nossos membros, que de alguma maneira são ex, atuais, e futuros membros da Direx. O que sentimos é que realmente um cargo diretivo anual na federação não é atrativo. Não podemos deixar de considerar que os membros ao ingressarem na Direx já possuem um determinado tempo de movimento empresa júnior, e temos ciência que esse fator pesa muito na hora de escolher continuar por mais seis meses no movimento, quiçá um ano.
Pelas diversas ressalvas levantas por meus colegas de conselho, vejo que as diretrizes estão mais concentradas em ações que a Direx deve fazer para efetivar seu trabalho, e que não é a gestão anual total que vai solucionar esses maiores problemas. Reafirmo, quem quer trabalhar como diretor seis meses se candidata de novo. Qual o porquê então quase nunca termos essa sequencia? Será que o fator é realmente a gestão semestral, ou será que não é maneira como a diretoria é conduzida? Como é citado, temos diretorias “transbordando”, falta de trabalho na cogestão.
Não podemos nos iludir que o trabalho de gestão anual irá acobertar as falhas de cogestão, se esta não receber sua devida importância a gestão anual não trará resultados. E se a Direx garante que isso será melhor trabalhado, qual razão de isto nunca ter sido feito na gestão semestral? Reafirmo que o principal problema da continuidade das pessoas está no acompanhamento realizado internamente, concordo que aconteceram mudanças, mas ainda existe muita coisa a ser feita.

E mais do que isso, não podemos nos acomodar que este semestre temos pessoas para tal função anual. E nós próximos, teremos pessoas que dispenderão 1,5 anos de sua vida para FEJESC? NÃO é a gestão anual que assegurará isso, não é ela que fará a cogestão ser efetiva.
Enfim, este é nosso posicionamento, e acreditamos que o assunto deve ter mais discussão, pois aprovar com ressalvas não é aprovação.
E uma dúvida, caso o cargo fique vacante, o edital ficará aberto até aparecer algum candidato? E caso apareça um candidato em março, ele ficará até o final do mesmo ano, ou até março do outro?

A Inventório é a favor da Gestão Anual Total.

Concordamos com os pontos levantados pela EJEP e entendemos, também, os argumentos levantados pela Ação Júnior, como pontos a serem levados em consideração.
Pela conversa que tivemos com o Fepa, pode-se perceber que essa foi uma questão levantada pela Direx e entendemos que se esta ideia partiu deles, deve ser levada em consideração.
Vemos o quanto a Direx está atualmente motivada para trabalhar por nós, porém, estamos preocupados em como essa motivação será trabalhada nos próximos anos. Se a vacância dos cargos é algo que poderá acontecer, concordamos com a proposta levantada pela Ação Jr. que precisamos saber qual será o procedimento.
Ressaltamos, também, a importância de se trabalhar os Presidentes das EJ's para possíveis cargos de liderança dentro da Federação.
Concordamos com a proposta, porém, seria ótimo se pudéssemos amadurecer a ideia antes de colocá-la em prática.

Pessoal, os diretores compilaram alguns pontos que foram recorrentes nos posts e tiraram análises, além de as classificarmos como diretriz de trabalho ou algo precise-se ter encaminhamentos bem definidos. Os que tem encaminhamentos, serão realizados e definidos até a montagem do PA para a próxima gestão, garantindo a adequação de processos e projetos relativos na hora de sua montagem. Os que constam como diretrizes de trabalho, também serão consideradas na montagem do PA e seleção de membros.


Considerações que listamos do Fórum para gerar encaminhamentos:

- Trabalho para estímulo a sucessão, dentro da equipe.

Trabalharemos para mapeamento de interessados ou gerentes destaque dentro das diretorias via acompanhamento de diretorias com os diretores, no processo de monitoramento de gestão. Através do processo, teremos encaminhamentos para os diretores, juntamente aos responsáveis de gestão pelas áreas, para estímulo e preparação dessas pessoas.

Outra alternativa é trabalhar com esclarecimento de possibilidades de plano de carreira dentro da equipe, através tanto de dinâmica de feedbacks com as equipes, ou no próprio estímulo em dinâmicas relativas a isso.

Trazendo a experiência da dinâmica de estímulo de sucessão feito na BJ (Programa de Sucessão), vimos que um programa para isso não é efetivo porque varia muito de pessoa para pessoa o estímulo e precisamos fazer algo focado, que faremos dentro do processo de monitoramento de gestão.

- Trabalhar preparação de conselheiros e estímulo para o cargo de Presidência.

Identificamos como falha principal a mudança de mindset de resultados de EJ para resultados de FEJESC, no sentido de foco de trabalhos e nossas entregas. Experiências de liderança e presidência a pessoa já tem, visto que foi presidente da EJ.

Para identificarmos, operacionalmente, como trabalhar, geramos como encaminhamento uma sequência de conversas com federações que tem presidentes que vieram diretamente do conselho para ouvir um pouco de como foi isso para eles o qual foi a maior dificuldade deles, gerando planos de ação para preparação.

- Cogestão de conselho.

Achamos que isso parte muito da pró-atividade da EJ de ter essa cogestão, mas como ponto que supre tal falha, achamos que é possível considerarmos obrigatória a participação de conselheiro e suplente em GPS e Workweekend, ou seja, no início e final do ano.

- Responsabilização pela gestão anual inteira.

Nesse ponto, achamos que o encaminhamento vai da análise do comprometimento da pessoa na hora da candidatura, o que parte muito dos conselheiros e do acompanhamento do processo eleitoral que os mesmos têm, de maneira próxima aos candidatos. Logo, sugerimos um acompanhamento próximo dos candidatos, por parte do conselho, durante o processo eleitoral, para avaliação desse quesito antes da eleição.


Avaliados como diretrizes de trabalho e que não precisam de encaminhamentos, mas sim de atenção das equipes:

- Produtividade na equipe (menos pessoas e mais ação, gerando mesmos ou melhores resultados).
- Enxugar portfólio para focar no que é estratégico.
- Diretorias alinhadas com BJ, como articuladores, alinhando gestão e comunicação, como fluxo de informação.